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Alimentação intuitiva é mais saudável do que regime, assegura porta-voz anti-dieta

 


Já se perguntou como tornar seu relacionamento com a comida mais saudável? Bem humorado e com dicas fáceis de seguir no dia a dia, F*da-se a dieta (Ed. BestSeller) traz informações cientificamente embasadas que vão ajudar você a fazer as pazes com a comida e ser feliz com o seu corpo.

Caroline Dooner era viciada em dietas. Acreditava que quando perdesse peso seria mais feliz, realizada e bem-sucedida. Mas após seguir todos os regimes da moda e perceber que nenhum realmente funcionava, a autora não conseguia deixar de se perguntar: “Por que aquele simples de melão e atum não dá certo?”, “Por que estou com tanta fome?” e “O que há de errado com o meu corpo?”. Em F*da-se a dieta, a ex-viciada em dietas cria um guia inspirador que o ajudará a largar as dietas de uma vez por todas.

Dooner discute as falhas da indústria do emagrecimento e como a sociedade nos incentiva a buscar uma imagem corporal inalcançável. A autora oferece aos leitores um caminho simples para curar sua relação física, emocional e mental com os alimentos, viver uma vida saudável e aceitar o seu corpo como ele é.

E qual é o segredo? Comer. O que você quiser. Respeitar o seu apetite e ouvir a sua fome. “Acreditamos que restringir carboidratos e açúcar nos ajudará a queimar gordura e ficaremos saudáveis e em forma, mas o que acontece mesmo é que se aciona o modo crise, comandado pelos hormônios do estresse, criando inflamação e um metabolismo lento. Você vai queimar gordura no início, mas não de forma sustentável”.

É, portanto, mais importante acreditar que seu corpo sabe o que está fazendo. E sempre se lembrar de descansar, respirar e ser gentil consigo mesmo. Quando você para de se restringir, comer o que seu corpo realmente precisa se torna cada vez mais fácil — e manter uma relação saudável com a comida faz de você uma pessoa saudável.

F*da-se a dieta é um livro motivador, ideal para qualquer pessoa que sinta culpa ou ansiedade por causa de sua relação com a comida, o peso ou o próprio corpo. Você é capaz de viver em paz com o seu corpo e encontrar a verdadeira felicidade. F*da-se a dieta! É hora de comer!

Caroline Dooner é humorista e escritora. Passou anos no teatro e fazia dietas como se fosse uma segunda profissão (porque meio que era). Após melhorar sua relação com a comida, ela vem compartilhando o que aprendeu. Ela mora com seu bernedoodle ansioso na Pensilvânia, nos Estados Unidos, onde tenta levar uma vida mais simples. Acredita de todo o coração nos poderes curativos da comida e do descanso.

 

5 PASSOS PARA SE LIVRAR DAS DIETAS

#1 Permitir-se comer: “Sim, é assim que começaremos. Permitir-se comer é o princípio fundamental deste livro e da sua vida. Você precisa se permitir todos os alimentos, sempre que estiver com fome, até que seu corpo, sua intuição e seu desejo passem a guiar sua ingestão de alimentos, e não a resposta à fome e à sua mente assustada e faminta”.

#2 Deitar-se: “Nunca nos permitimos descansar. Achamos que não merecemos, que não temos permissão física, mental ou emocional de reservar um tempo para nós mesmos. Achamos que não vale a pena ou que é inútil. E como nunca diminuímos o ritmo, nossos hormônios do estresse estão sempre bombando. Fisicamente, esses hormônios aumentam nosso risco de doenças.54 E, mentalmente, coloca-nos em um modo de luta ou fuga crônico, deixando-nos constantemente em alerta. Achamos que forçar um pouco mais é a solução, mas não é. Por isso, deite-se”.

#3 Respirar e sentir: “Pergunte a si mesmo: Qual é a primeira emoção que surge? Como você a sente? E então, respire. Não tente mudar a sensação ou fazê-la desaparecer; deixe estar. Use sua curiosidade e veja o que pode aprender sobre ela: é quente? Fria? Está se mexendo? É pulsante? Irritante? Agitada? Aguda? É grande? De que cor é? É densa? Em uma escala de um a dez, qual é a intensidade? O que você mais nota? Se isso está parecendo uma meditação, tem razão! É uma forma de meditação, curta e específica”.

#4 Esvaziar a lixeira cerebral: “Não poderemos desembaraçar nada se nem sequer vemos o nó, de modo que esta ferramenta é o primeiro passo para isso. Não podemos nos curar se nem sabemos qual é o problema! O exercício de esvaziar a lixeira cerebral ajudará você a ver o que está acontecendo abaixo da superfície. E lhe dará muito mais consciência. E consciência é sempre o primeiro passo. Para esvaziar a lixeira cerebral basta escrever direto, durante vinte minutos, o que lhe vier à cabeça sobre tudo que você pensa, sente e com que se preocupa no momento. Tire tudo de seu cérebro confuso e ponha-o no papel. É isso, simples assim”.

#5 Abandonar uma crença: “Escolha uma crença limitante com a qual trabalhar. Pode ser uma que você anotou ou que encontrou em algum lugar deste livro. Arranje um local tranquilo, onde não seja interrompido, e leve para lá um caderno ou qualquer papel que, depois, possa queimar, rasgar, reciclar — o que seu dramático coração desejar. Escreva no alto da página: Estou abandonando a crença. Comece a escrever qualquer frase que lhe venha à cabeça sobre essa crença. Recordações, emoções, pensamentos paralelos. De onde veio a crença? Por que é difícil, assustador ou impossível abandoná-la?”


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