Comédia
romântica, que será adaptada pela Netflix, oferece um mergulho na
cultura sino-indonésia, com uma trama divertida e repleta de
reviravoltas absurdas
Um
encontro às cegas, uma tragédia, um casamento luxuoso e, de brinde, uma
família bem intrometida: Jesse Q. Sutanto uniu todos esses elementos em
sua primeira ficção adulta, Disque T para titias, que chega às livrarias em setembro pela Intrínseca. A comédia romântica com toques de thriller foi
apontada como um dos melhores livros de 2021 e teve seus direitos de
adaptação comprados pela Netflix com a autora na produção executiva,
após um leilão bastante disputado.
As mulheres da família de Meddelin Chan sofrem de uma maldição que as
acompanha desde a China: todos os parentes homens estão fadados a morrer
ou a abandonar a família. E é por isso que Meddy decidiu criar raízes
na Califórnia, perto da mãe e das tias, em vez de desaparecer como o
pai, os tios e os primos. Oito anos após o ingresso na faculdade, Meddy
segue por perto, trabalhando como fotógrafa de casamentos na pequena
empresa da família.
Quando a jovem decide ir a um encontro às cegas, as coisas não saem como
planejado, e ela, sem querer, acaba matando o rapaz. Desesperada, Meddy
pede ajuda à mãe intrometida, que logo chama as irmãs — três tias mais
intrometidas ainda — para se livrarem do corpo. Porém, desovar um
cadáver é mais difícil do que parece, sobretudo quando ele é colocado em
um cooler para bolos e vai parar em um resort de luxo, onde acontece o
casamento bilionário em que Meddy, a mãe e as tias estão trabalhando —
por sinal, o maior contrato que conseguiram desde que começaram a
trabalhar juntas.
Como se não bastasse a confusão em que as cinco se meteram, as coisas
pioram quando o grande amor de Meddy dos tempos da faculdade aparece de
surpresa na festa. Será possível escapar de acusações de assassinato,
reconquistar o ex e realizar um evento deslumbrante, tudo no mesmo fim
de semana?
Disque T para titias vai ganhar uma sequência, que também será publicada pela Intrínseca.
“Adorei
o livro. É inteligente, sagaz, original e muito engraçado. Foi
impossível parar de ler, e perdi a conta do número de vezes que me
peguei
às gargalhadas.”
— Beth O’Leary, autora de Teto para dois
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