Best-seller do The New York Times apresenta divertido romance entre uma ghostwriter e um fantasma
Considerada uma das leituras mais badaladas do verão pelo Entertainment Weekly,
o primeiro romance de Ashley Poston voltado para o público adulto chega
às livrarias em outubro pela Intrínseca. Best-seller do The New York Times, O amor não morreu traz uma narrativa divertida com um toque sobrenatural, que foi escolhida para o clube do livro do talk-show norte-americano Good Morning America.
Na história, Florence Day é ghostwriter de uma escritora superfamosa de
romances avassaladores. Até então, os títulos que escreveu para ela
foram um tremendo sucesso, mas, desde que passou por um término
complicado, não consegue pensar em nenhuma história de amor com final
feliz. Para piorar, seu novo editor — um homem alto, jovem e
irritantemente bonito — não aceitou estender o prazo de entrega de seu
último manuscrito.
Quando a notícia da morte de seu pai a pega totalmente desprevenida,
Florence retorna à cidade natal após dez anos afastada. Apesar de sentir
falta das noites quentes da Carolina do Sul, dos pais, dos irmãos e da
funerária da família, estar de volta parece mais difícil do que pensou
que seria, e ela se sente muito incompreendida. Entretanto, antes de
fugir de novo, Florence terá que lidar com algumas assombrações que
rondam a sua vida, literalmente: parado na porta da frente da funerária
está um fantasma, um tanto familiar, e que parece tão confuso quanto
ela.
Logo, a escritora se dá conta de que seu editor, assim como o seu pai e o
romance, também está morto. Porém, o assunto inacabado que ainda o
prende na Terra fará com que Florence questione tudo o que acha que sabe
sobre o amor e descubra que esse sentimento está mais vivo do que
nunca.
Ideal para todas as idades, O amor não morreu apresenta uma trama leve e divertida, capaz de fazer o leitor rir e chorar nos momentos mais improváveis.
“É como se Enquanto Você Dormia encontrasse A Sete Palmos.
Todo mundo precisa saber o quanto esse livro é bom. Ele vai fazer você
rir durante a cena do funeral e chorar quando a festa começar.” — The New York Times
“Eu AMEI esse livro! Um romance tocante, engraçado e de tirar o fôlego.” — Ali Hazelwood, autora de A hipótese do amor
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