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Leituras de arrepiar para curtir o Halloween, os melhores lançamentos indicados pela Galera Record

 

Em uma mistura de humor com fundo de terror Viralizou, chega para provar que o gênero de terror brasileiro está mais vivo- e um pouco zumbificado- do que nunca

O apocalipse chegou! O bondinho caiu, o Pão de Açúcar está em chamas e o Rio de Janeiro está vindo abaixo. Cabe a uma funkeira e a um jornalista de fofocas juntarem forças para conseguir salvar a humanidade.

Péu Madruga, conhecido jornalista de fofocas, acabou de conseguir o furo que pode salvar sua carreira. Só que a notícia é justamente sobre Talitta Bumbum, a funkeira do momento e ex-amiga de infância de Péu. Mas… amigos, amigos, negócios a parte, né? Revoltada com a traição, Talitta resolve confrontar Péu e tirar as muito devidas satisfações.

No meio da briga chega a notícia bombástica: aquele estouro lá fora não era bala perdida. Eram ZUMBIS. É isso mesmo! O apocalipse zumbi chegou com tudo na cidade do Rio de Janeiro — segurem os seus biscoitos Globo. Sem mais alternativas, Péu e Talitta vão precisar se unir se quiserem ter qualquer chance de se manter vivos.

Em meio a uma cidade tomada (ainda mais do que o normal) pelo caos, com um presidente que jura que a situação não passa de um viruzinho, e com seus corpos a um triz de virarem fast-food de zumbi, será que os ex-amigos irão provar que o brasileiro consegue, sim, sobreviver a tudo?

Viralizou, de Juan Jullian e Igor Verde, é uma genial aventura de terror cômico em que antigas amizades precisarão se provar mais fortes do que tudo para salvar o mundo. E, claro, com uma boa dose de funk.

Classificação indicativa: 18 anos.

 

SOBRE OS AUTORES

Antes de virar zumbi, Juan Jullian foi autor e roteirista. Seu primeiro livro, Querido Ex, passou mais de cem dias em primeiro lugar na lista LGBTQ+ da Amazon e a sequência, Maldito Ex, estreou no ranking de mais vendidos da revista Veja. No audiovisual trabalhou como roteirista na Play9 e TV Globo. Porém, o mais importante sobre ele era o fato de ser fã da Taylor Swift e pai da chihuahua Mirna (que obviamente sobreviveu ao apocalipse).

Igor Verde foi um contador de histórias, amante de física e matemática, averso a redes sociais que nunca mais foi visto desde o apocalipse zumbi aqui relatado. 
 


Eleito melhor livro pela Biblioteca Pública de Nova York em 2021 e pela Bank Street na categoria jovem adulto em 2022, O mistério da irmãs hollow, também foi indicado a diversos prêmios: Magnolia Book Award, International Thriller Writer Award entre outros

Neste conto de fadas moderno e sombrio três irmãs descobrem não ser o que parecem e que coisas ruins acontecem quando a noite cai. O mistério das irmãs Hollow é uma história arrepiante, que vai te fazer querer dormir com a luz acesa.

Quando tinham onze, nove e sete anos, as irmãs Hollow desapareceram por um mês sem deixar rastros. Era véspera de Ano-Novo e no breve instante de um beijo rápido à meia-noite, as três irmãs sumiram.

Não tinha ninguém à vista. Não houve nenhum barulho. Nenhuma testemunha, nenhuma esquina para onde as crianças pudessem ter ido se esconder — ou ter sido levadas. Em um instante elas estavam lá, e no outro, não estavam mais.

Quando as irmãs Hollow milagrosamente foram encontradas, em uma noite congelante, estavam abraçadas uma com a outra na mesma rua de onde tinham desaparecido. Grey, a irmã mais velha, carregava uma faca ensanguentada e nenhuma memória. Nenhuma delas se lembrava de nada. Além da faca, a única pista era uma cicatriz em forma de gancho que exibiam no pescoço.

Mas as irmãs Hollow estavam diferentes. Se pelo trauma, ninguém sabia dizer. As meninas não tinham nenhuma lembrança do que aconteceu durante o mês em que estiveram desaparecidas, mas as mudanças se tornaram evidentes demais para serem ignoradas. E perturbadoras demais. Os olhos azuis deram lugar a sombrios olhos pretos, e os cabelos escuros agora eram brancos como a neve.

Dez anos depois, o desaparecimento de Grey, Vivi e Iris permanece inexplicado, mas o mistério das irmãs Hollow está apenas começando.

 

SOBRE A AUTORA

Autora best-seller do New York Times, Krystal Sutherland nasceu e cresceu em Townsville — na Austrália, não a cidade das Meninas Superpoderosas —, onde crocodilos, cobras e águas-vivas estavam sempre à espreita. Morando em frente à biblioteca local, passava quase todos os dias se aventurando nas páginas dos livros, já que era muito perigoso sair (por causa das cobras e tal).

Em 2018 Krystal entrou na lista da revista Forbes como uma das trinta personalidades com menos de trinta anos mais influentes da mídia. Já morou em quatro continentes e atualmente vive em Londres, que considera seu lar.
 
 

HQ O menino bruxa será adaptada para animação pela Netflix. Primeiro livro da trilogia foi indicado pelo New York Times como um dos doze livros para meninos e meninas feministas. A escritora e ilustradora Molly Knox Ostertag foi incluída pela Forbes na lista de 30 personalidades mais influentes até 30 anos

 

Em O menino bruxa, Aster, um garoto, vive em uma comunidade mágica secreta onde as garotas crescem para serem bruxas e os garotos metamorfos. Homens e mulheres têm diferentes tipos de magias, e as bruxas passam o conhecimento de mãe para filha, enquanto os meninos passam por um ritual em que recebem dons oferecidos pelos espíritos animais com os quais eles compartilham o mundo. Essa é a regra. Sem exceção.

Mas Aster, descobre que nasceu com habilidades mágicas, o que deveria ser impossível. Enquanto os outros meninos começam a ter os primeiros contatos com seus espíritos animais, a metamorfose de Aster parece cada vez mais distante. Em meio a tantos acontecimentos, uma força misteriosa e terrível surge e um perigo recai sobre os garotos metamorfos, e Aster sabe que pode ajudar… com magia. Mas isso significa expor seus segredos e ir contra as expectativas de sua família.

 

 

SOBRE A AUTORA

 

Molly Knox Ostertag é autora, ilustradora e roteirista de animação. Formada em Artes Visuais, em 2020 Molly apareceu na lista da revista Forbes entre as trinta personalidades com menos de trinta anos mais influentes da mídia. Ela é casada com ND Stevenson e mora em Los Angeles com dois gatos e um cachorro muito carente. Saiba mais sobre ela no site mollyostertag.com
 


Da autora best-seller de A vida invisível de Addie LaRue, o novo livro de V. E. Schwab, Mansão Gallant, é uma história gótica e envolvente sobre um lugar onde as sombras encontram a luz e onde a morte encontra a vida. Leia com as luzes acesas

V. E. Schwab, autora best-seller número 1 do New York Times, em uma história sinistra e original sobre o lugar onde o mundo se encontra com as sombras, e sobre a jovem que é atraída para lá. Uma mistura de O jardim secreto com Crimson Peak, é a leitura perfeita para fãs de Holly Black e Neil Gaiman.

Olivia Prior sempre sonhou em ter uma família que se importasse com ela. Mas, em vez disso, ela está confinada na Escola Merilance para Garotas Independentes, com as suas governantas severas e com as outras alunas que a excluem por ser muda. Sua única fonte de conforto é o diário deixado pela mãe que nunca conheceu, com o qual consegue ter lampejos de uma vida desconhecida.

Quando recebe uma inesperada carta de um tio, Arthur Prior, convidando-a para morar com ele na Mansão Gallant, Olivia imediatamente agarra a oportunidade. Porém, ao chegar em Gallant, ao invés de uma recepção calorosa, a garota é recebida com espanto. Além do mais, todos parecem viver com medo, e ninguém quer explicar o motivo para Olivia. Decidida a não abrir mão da família recém-descoberta, a jovem terá que desvendar, e enfrentar, os mistérios que envolvem como uma névoa a Mansão Gallant.

 

SOBRE A AUTORA

 

V. E. Schwab é autora de diversos romances jovens adultos e de fantasia, como a série Os Tons de Magia, Vilões e o aclamado A vida invisível de Addie LaRue. Quando não está escrevendo ou sonhando com monstros em algum café, ela gosta de viajar, fazer biscoitos e assistir a séries da BBC.


História paranormal LGBTQIAP+ que viralizou no TikTok é um dos principais lançamentos da Galera Record em 2022

Com abordagem tensa, Ryan Douglass cria trama assustadora e que levanta questões contemporâneas como racismo, homofobia e acesso a armas de fogo. Capa que brilha no escuro está impulsionando o sucesso nas redes sociais também no Brasil.

As famosas histórias dos dilemas adolescentes no ensino médio ganham um formato inovador na mente de Ryan Douglass. O personagem principal é Jake, um garoto que vê pessoas mortas o tempo todo, com um detalhe mórbido: ele visualiza a cena da morte dos fantasmas que aparecem no seu caminho. Não são só os horrores sobrenaturais que fazem parte do seu cotidiano. Jake é o único aluno negro e gay em uma escola particular americana.

No plano espiritual, as coisas começam a ficar mais intensas. Jake passa a ser assombrado por Sawyer Doom, o fantasma de um serial killer responsável por um massacre escolar. Agora como fantasma, se transformou em um espírito poderoso, vingativo e obcecado pelo único médium disponível na região: Jake Livingston. O livro alterna as duas narrativas: a de Jake e Sawyer. O leitor conhece a história de vida do assassino que passou por depressão, problemas familiares e bullying. Jake Livingstone vê gente morta tem a proposta de divertir o público que gosta de livros de terror, sem ser superficial. O autor revelou ao portal goodreads que sentiu medo durante o processo de escrita sobre assassinos em massa “Foi assustador, não vou mentir. Eu tive pesadelos enquanto fazia a pesquisa”.

Quando o mundo dos mortos ameaça transpor a tênue linha que o separa dos vivos, caberá a Jake tomar o controle da situação e impedir que novas tragédias aconteçam.

O projeto gráfico do livro traz um detalhe interessante: uma capa que brilha no escuro. Esses e outros aspectos ajudam na viralização da obra no cenário brasileiro.

 

SOBRE O AUTOR

Ryan Douglass nasceu e cresceu em Atlanta, Georgia, onde vive até hoje, cozinhando pratos de massa e ouvindo música. Ele adora velas, dormir em aviões e lutar por representatividade para pessoas LGBTQIA+ negras.





 


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