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Confira as dicas de leitura da Editora Leya para o mês de Dezembro

O pacto entre Hollywood e o nazismo: Como o cinema americano colaborou com a Alemanha de Hitler


Para continuar a fazer negócios na Alemanha após a ascensão de Adolf Hitler ao poder, na década de 1930, os estúdios de Hollywood concordaram em não produzir filmes que atacassem os nazistas ou que condenassem a perseguição aos judeus. Em O pacto entre Hollywood e o nazismo, que ganha nova edição, o pesquisador Ben Urwand revela pela primeira vez esse acordo – uma “colaboração” que envolveu um elenco de personagens que ia desde conhecidos líderes alemães, como Goebbels, até ícones de Hollywood, entre eles o influente diretor do estúdio Metro-Goldwyn-Mayer (MGM), Louis B. Mayer. No centro da história de Urwand está o próprio Hitler, que era obcecado por filmes e reconhecia seu grande poder para moldar a opinião pública. A partir de uma pesquisa minuciosa em documentos nunca antes examinados, Urwand levanta a cortina de um episódio da história de Hollywood – e dos Estados Unidos – que permaneceu oculto por muitas décadas. Após a leitura deste livro, será impossível assistir aos clássicos da Era de Ouro do cinema americano com os mesmos olhos.

Sobre o autor

 

 Ben Urwand é junior fellow (nomeação dada a acadêmicos de grande destaque e com excepcional habilidade intelectual) da Society of Fellows, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. É mestre em cinema e estudos de comunicação pela Universidade de Chicago e doutor em história dos Estados Unidos pela Universidade da Califórnia. Nasceu em Sydney, Austrália.

 

Virando Viking

 

Aos 37 anos, Alice Ray não vive exatamente em um conto de fadas. Entre longas jornadas na clínica odontológica onde trabalha e idas a congressos tediosos, ela precisa lidar com dois filhos pequenos, obrigações domésticas – e um casamento que já viveu dias melhores. Mas tudo muda quando a sua irmã caçula, Melissa, a leva para um lugar nada comum: um acampamento viking. Sim, em pleno século 21. A contragosto, Alice vai parar no meio de uma floresta na Dinamarca, onde vai aprender desde caçar a própria comida a forjar uma espada. Tudo para encontrar o seu "guerreiro interior" e se tornar uma viking moderna – seja lá o que isso quer dizer. Em meio à natureza (e longe das preocupações de rotina), ela vai embarcar em uma jornada de autodescoberta – e refletir sobre as coisas realmente importantes da vida. E nós, leitores, vamos nos divertir muito com essa viagem. Virando Viking é o primeiro livro de ficção da jornalista Helen Russell. Desde a sua obra de estreia, O segredo da Dinamarca (best-seller internacional publicado no Brasil pela LeYa), ela tem se debruçado sobre o modo de vida dinamarquês e sobre qual é, de fato, a chave para a felicidade, além da maneira como lidamos com nossos sentimentos em geral. Com uma escrita ágil e bem-humorada, o livro vai arrancar boas risadas – e nos fazer refletir no meio do caminho.
Sobre a autora  

Helen Russell é jornalista, escritora e palestrante. Já escreveu para diversas publicações, como The Guardian, National Geographic e The Wall Street Journal, além de ter sido editora-chefe da Marie Claire online na Inglaterra. O seu primeiro livro, O segredo da Dinamarca (publicado no Brasil pela LeYa Brasil) é uma investigação sobre como se alcançar a felicidade com base no modo de vida dinamarquês. Hoje, ela mora por lá, na Dinamarca, ao lado do marido, dos três filhos e de um cachorro muito levado. Virando Viking é a sua estreia na ficção. 
 

A princesa salva a si mesma neste livro


Amor e empoderamento em versos que levam os contos de fada à realidade feminina do século XXIA princesa salva a si mesma neste livro, de Amanda Lovelace, é comparado ao fenômeno editorial Outros jeitos de usar a boca, de Rupi Kaur, com o qual compartilha a linguagem direta, em forma de poesia, e a temática contemporânea. É um livro sobre resiliência e, sobretudo, sobre a possibilidade de escrevermos nossos próprios finais felizes. Não à toa A princesa salva a si mesma neste livro ganhou o prêmio Goodreads Choice Award, de melhor leitura do ano, escolha do público. Esta é uma obra sobre amor, perda, sofrimento, redenção, empoderamento e inspiração. Dividido em quatro partes ("A princesa", "A donzela", "A rainha" e "Você"), o livro combina o imaginário dos contos de fada à realidade feminina do século XXI com delicadeza, emoção e contundência. Amanda, aclamada como uma das principais vozes de sua geração, constrói uma narrativa poética de tons íntimos e cotidianos que acolhe o leitor a cada verso, tornando-o cúmplice e participante do que está sendo dito. Devoradora de palavras e leitora ávida e apaixonada de contos de fadas desde a infância, era natural que Amanda Lovelace começasse a escrever seus próprios livros. E foi o que ela fez. Quando não está lendo ou escrevendo, pode ser encontrada aguardando seu café com especiarias para voltar à maratona de temporadas de Gilmore Girls. Poeta vitalícia e atual contadora de histórias, mora em New Jersey com seu noivo, seu gato temperamental e uma coleção de livros tão grande que em breve precisará de uma casa só para ela. Bacharel em Literatura Inglesa, cursou também Sociologia. A princesa salva a si mesma neste livro é sua estreia na poesia e o primeiro livro da série Women are some kind of magic”.

Sobre a autora 


 

 
Devoradora de palavras e leitora ávida e apaixonada de contos de fadas desde a infância, era natural que Amanda Lovelace começasse a escrever seus próprios livros. E foi o que ela fez. Quando não está lendo ou escrevendo, pode ser encontrada aguardando seu café com especiarias para voltar à maratona de temporadas de Gilmore Girls. Poeta vitalícia e atual contadora de histórias, mora em New Jersey com seu noivo, seu gato temperamental e uma coleção de livros tão grande que em breve precisará de uma casa só para ela. Bacharel em Literatura Inglesa, cursou também Sociologia. A princesa salva a si mesma neste livro é sua estreia na poesia e o primeiro livro da série Women are some kind of magic”. Amanda também pode ser encontrada como ladybookmad no Twitter, Instagram e Tumblr (ainda não descobriu como funciona o Snapchat).

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