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Faro Editorial lança este mês “O diário de Anne Frank”




 Um dos grandes clássicos da literatura contemporânea em edição especial


Uma adolescente judia que tinha sonhos, desejos, fantasias, mas que teve todos eles interrompidos pelo horror do nazismo. Viveu com a família escondida atrás das paredes de uma casa em Amsterdã até que um dia, a batida na porta não era comida, eram os agentes da Gestapo, que levariam sua família para um campo de concentração na Alemanha... era o fim dos registros em seu diário. E começava ali a história sobre Anne Frank.


A Faro Editorial lança este mês um dos grandes clássicos contemporâneos e um dos relatos da Segunda Guerra Mundial mais conhecidos em todo mundo, “O Diário de Anne Frank”. Em edição com tradução de Roberta Sartori, apresentação da autora Cris Paz, e miolo colorido, o livro é um dos relatos mais importantes - e comoventes – sobre o antissemitismo durante a Segunda Guerra Mundial.



Quando a guerra estava em seu auge, e Anne e sua família perceberam que suas vidas corriam perigo. Eles foram acolhidos pelos funcionários da Opekta Works, empresa de Otto Frank, e que funcionou como a fachada para o anexo onde toda a família Frank se escondeu por muitos meses. Era uma vida regrada pelo medo, sem o simples ato de olhar por uma janela ou fazer barulhos que despertassem a curiosidade dos vizinhos.


E tudo isso é descrito nas páginas do diário de Anne: o dia a dia da família nesse enclausuramento, os desejos para o possível futuro quando a guerra acabasse, as inquietações de uma jovem menina, e uma súbita interrupção, no dia 1º de agosto de 1944. Três dias depois, por conta de uma denúncia, Anne e toda a sua família seria presa e deportada para os campos de concentração, e somente Otto, o pai, sairia vivo desse terror.


Uma jovem que sonhava em se tornar uma jornalista ou escritora, e quem sem ao menos saber, escreveu uma das obras mais importantes sobre o Holocausto e se tornou um dos nomes mais conhecidos da história.


“Quero continuar a viver depois da minha morte. E por isso estou tão grata a Deus que me deu a possibilidade de desenvolver o meu espírito e de poder escrever para exprimir o que vive em mim.”

 

 Ficha técnica

Título: O Diário de Anne Frank

Nº de páginas: 224

Preço: R$59,90

 

Sobre a autora:

ANNE FRANK (1929-1945), pseudônimo de Annelies Marie Frank, nasceu na cidade de Frankfurt, Alemanha. A jovem de origem judaica tinha uma irmã três anos mais velha chamada Margot. Seus pais Edith e Otto Frank decidem fugir para a Amsterdã, Holanda, com intuito de abrir um negócio, devido a situação precária na cidade e após Hitler culpar os judeus pelos problemas do país. Mas, no ano de 1940, o exército alemão ocupa a Holanda, impondo leis que tornaram a vida mais difícil para os judeus. Para evitar a perseguição, o pai de Anne monta um esconderijo nos fundos de sua empresa. Até que, o esconderijo é descoberto pela polícia, então, ela e a família são enviadas para Auschwitz, onde Anne, a mãe e a irmã são destinadas para o campo de trabalho para mulheres. Logo depois, ela e Margot são transportadas novamente para o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde quase não havia comida. Anne, assim como a irmã, fica com febre de tifoide e, então em fevereiro de 1945, ambas morrem por consequências da doença. Anne não pode — e nem deve — representar os muitos indivíduos a quem os nazistas roubaram as vidas, mas seu destino nos ajuda a compreender a imensa perda que o mundo sofreu por causa do Holocausto.

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