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Confira os destaques da editora Leya para o mês de Fevereiro

Como ser triste: Tudo o que aprendi sobre a felicidade com a tristeza

 

Helen Russell, uma especialista em busca da felicidade, combina sua poderosa história pessoal com o resultado de surpreendentes pesquisas e conselhos de especialistas, que nos revelam qual é o segredo para encontrar a alegria: permitir que a tristeza enriqueça sua vida e seus relacionamentos.

Fato: ninguém é feliz o tempo todo. A tristeza, numa hora ou noutra, vai dar as caras. Fomos feitos para viver as duas coisas – é assim que funciona. Mas hoje em dia nos tornamos tão obcecados na busca pela felicidade que acabamos tendo fobia de tristeza. Precisamos reaprender a senti-la, a aceitá-la, a processá-la: quando descobrirmos a melhor forma de ficar tristes, poderemos, enfim, ser mais felizes.

Como ser triste é também um livro sobre a felicidade.

Aprender a viver é aprender a morrer”, escreveu Michel de Montaigne no século XVI. E, no que se refere à felicidade, a escritora e jornalista Helen Russell nos mostra que o princípio é exatamente o mesmo: aprender a ser feliz é aprender a ser triste.

Em seu best-seller O segredo da Dinamarca, Helen investigou como vivem as pessoas mais felizes do mundo. Durante quase uma década, ela se dedicou a pesquisar a felicidade – e, nesse processo, também descobriu muita, muita coisa sobre a tristeza.

Afinal, tristeza e felicidade não vivem uma sem a outra. A tristeza é parte intrínseca e essencial dessa experiência humana que chamamos de “vida”, uma resposta natural às dores emocionais do dia a dia.

Na maior parte do tempo, entretanto, não sabemos lidar com ela. Num mundo onde somos bombardeados pela positividade tóxica das mídias sociais e de coaches de todos os tipos, acabamos condicionados a sentir aversão às emoções negativas.

Assim, ao evitarmos a tristeza a qualquer custo, limitamos nossa existência, as nossas experiências de vida e corremos o risco de transformar esse sentimento normal em algo muito mais sério. Lutar contra a tristeza tem, na verdade, o poder de potencializá-la.

Eis o paradoxo: permitir se sentir triste é um excelente caminho para uma vida mais plena, equilibrada e, por que não, feliz. Quando nos permitimos um certo tempo de tristeza nos tornamos mais perseverantes, generosos e gratos, além de muito mais receptivos às pequenas belezas cotidianas.

E Helen Russell deixa tudo isso muito bem fundamentado ao longo de um texto tão empático quanto pessoal. Ela consultou especialistas em diversas áreas (psicologia, neurofarmacologia, aconselhamento de luto, genética, psicoterapia, neurociência, medicina clínica, nutrição) e, entre doses fartas de filosofia e história, com leveza e propriedade, misturou tudo às suas experiências e inspirações, à sua forma de olhar o mundo, às suas próprias alegrias e, claro, às suas tristezas.

Como ser triste mostra que, como sociedade e como indivíduos, só temos a ganhar sendo capazes de abraçar a tristeza com mais carinho. 


Quebre os seus sapatinhos de cristal



Amanda Lovelace, autora dos best-sellers e premiados livros a princesa salva a si mesmo neste livro e a bruxa vai para a fogueira neste livro, está de volta com sua mais nova e aguardada série “você é o seu próprio conto de fadas”. Nesse primeiro volume, ela dá uma nova e moderna interpretação à versão tradicional da história da Cinderela e fala de como não devemos dar ouvidos àqueles que não veem o nosso valor, mesmo que, às vezes, essa pessoa sejamos nós mesmas. Os poemas deste livro abordam temas contemporâneos como autoaceitação, relacionamentos tóxicos, assédio sexual, transtornos alimentares, mas falam principalmente de dar a volta por cima e de perceber que somos a personagem mais importante da nossa história e podemos construir o nosso próprio final feliz. Com seus versos simples e diretos, que já arrebataram milhares de fãs em todo o mundo, Amanda Lovelace se dirige às mulheres, questionando e transformando papéis que fazem parte do imaginário feminino há muitas gerações, como o do príncipe encantado, com o qual viveremos felizes para sempre, e o da fada madrinha, que nos concederá todos os nossos desejos. 


Acredite na sua própria magia: Um oráculo de cartas 

Recentemente, a Editora LeYa Brasil lançou a sua nova série, com os livros faça a sua coroa de gelo brilhar e quebre os seus sapatinhos de cristal. Agora, amanda lança acredite em sua própria magia. Um livro que nos traz novas reflexões e chamados à ação, provocados pelo oráculo de cartas proposto pela poeta. amanda lovelace acabou de escrever os livros da série “as mulheres têm uma espécie de magia” e foi tomada pela imagem de sua mãe jogando tarô. Amanda sempre admirou o dom de sua mãe, ao mesmo tempo, acreditava que jamais teria aquela magia. Com o tempo, melhor dizendo, conforme foi vivendo o seu percurso feminino, amanda aprendeu uma certeza: todas as mulheres têm uma espécie de magia, basta acreditarem nela. Por isso, amanda criou as suas próprias cartas, cada uma com um dizer que nos fará pensar, que nos exigirá respostas afirmativas, mágicas. Não achou a sua resposta, ainda procura a pergunta certa a fazer? Leia o livro. Ainda acha que tem mais coisa a explorar? Volte aos livros da série. Leia faça a sua coroa de gelo brilhar e quebre os seus sapatinhos de cristal, certamente a sua magia será revelada. Neste livro-oráculo, amanda nos convida a fazer o mesmo percurso que ela fez, tal como anuncia em sua apresentação: “fiz a coisa mais importante que uma pessoa pode fazer; acreditar em si mesma. (...) quero que você faça apenas isso. (...) vamos explorar a nossa magia interior juntas.”. O livro será enviado em uma linha caixa com 45 cartas.

 

Veja mais no site da Editora Leya 


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