Aclamado romance de estreia encanta por narrar uma mágica história sobre livros, superação e esperança
Com toques de realismo mágico, O jogo dos desejos,
que chega às livrarias pela Intrínseca em fevereiro, é a leitura
perfeita para os amantes de literatura. Inspirada na versão de Gene
Wilder de A Fantástica Fábrica de Chocolate, a americana Meg
Shaffer construiu um enredo que comove, faz rir e empolga enquanto
compartilha poderosas mensagens sobre determinação e amor em uma de suas
formas mais puras: de uma mãe por um filho, mesmo sem laços sanguíneos.
Um livro sobre livros. Sobre como as histórias nos formam, nos
transformam e nos acompanham por toda a vida.
Apesar
de alguns editores não terem acreditado na ideia inicial, após quatro
anos de muito trabalho e reescrita, o romance foi lançado e eleito um
dos melhores livros de 2023 pelo Washington Post, She Reads, Bookreporter e Reader’s Digest. Tanto na vida real quanto no livro, O jogo dos desejos é sobre persistir e não desistir dos seus sonhos.
Lucy
Hart sabe bem como é não se sentir amada pelos pais. Durante a infância
solitária, os livros eram o seu principal conforto — em especial, os da
série da Ilha Relógio, do recluso escritor best-seller Jack Masterson.
Agora, aos vinte e seis anos, ela divide o amor pela leitura com seus
alunos, dentre eles Christopher Lamb, que perdeu os pais de forma
trágica. Lucy faria qualquer coisa para adotar o menino, mas, sem a
estabilidade e os recursos financeiros necessários, a possibilidade de
se tornarem uma família parece um sonho distante.
Quando
Lucy está prestes a desistir da adoção, Jack Masterson anuncia — após
um misterioso hiato de mais de cinco anos — que finalmente escreveu um
novo livro e que promoverá um concurso na verdadeira Ilha Relógio para
decidir quem será o detentor da única cópia. “Por sorte”, Lucy é uma das
quatro pessoas escolhidas para competir. Só que para ganhar o tão
cobiçado manuscrito e realizar o desejo de construir uma família com
Christopher, a professora terá que lidar com oponentes astutos, charadas
mais do que complexas e o charmoso (e ranzinza) ilustrador das obras da
Ilha Relógio, Hugo Reese.
Avaliado pelo Publishers Weekly
como “uma estreia extravagante e gratificante”, O jogo dos desejos
também foi muito bem recebido por grandes escritoras, como Jodi Picoult,
Melissa Albert, Sarah Addison Allen e Patti Callahan Henry. A autora de
Stranger Things: raízes do mal, Gwenda Bond, chegou a afirmar que “a estreia de Meg Shaffer a estabelece como uma das melhores”.
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