Em primeiro livro de nova série, autor do best-seller mundial O ego é seu inimigo oferece reflexões inspiradoras sobre a coragem com base na filosofia prática estoica
Definitivamente,
o estoicismo influencia cada vez mais o estilo de vida das pessoas em
todo o mundo. A filosofia estoica de mais de vinte séculos conquistou
adeptos célebres, como Eugène Delacroix e Adam Smith, e hoje se
consolida como um guia para a arte de viver bem e alcançar a realização
pessoal, tanto para pessoas comuns como para personalidades do naipe de
jogadores da NBA, financistas de Wall Street e empreendedores do Vale do
Silício.
Referência mundial no estudo do estoicismo e no uso prático dessa
filosofia, Ryan Holiday apresenta em seu novo livro um tratado sobre a
coragem, uma virtude celebrada ao longo dos séculos, mas que parece
estar em extinção. O chamado da coragem, que chega às livrarias em janeiro pela Intrínseca, é o primeiro da série sobre as quatro virtudes estoicas — coragem, temperança, justiça e sabedoria.
Numa época em que muitos de nossos políticos, líderes e artistas parecem
incapazes de defender o que é certo ou mesmo falar a verdade, a coragem
se faz ainda mais necessária, e o futuro depende da nossa decisão:
estamos prontos para responder a seu chamado ou vamos nos encolher
diante da vida? A partir de exemplos como Martin Luther King Jr.,
Abraham Lincoln, Rosa Parks e muitos outros, da Antiguidade aos tempos
atuais, Ryan Holiday nos mostra como responder ao chamado do destino e
tomar atitudes enquanto outros recuam.
O autor defende que ser corajoso não significa apenas lutar em um campo
de batalha ou resgatar pessoas de um prédio em chamas — mas também
desafiar as normas, resistir à tirania, perseverar em meio às
dificuldades e tomar decisões arriscadas mesmo quando poucos confiam no
nosso potencial.
Um verdadeiro manual de como agir com bravura e dar propósito à nossa vida, O chamado da coragem revela
que, muitas vezes, nós sabemos exatamente o que devemos fazer, só temos
medo de colocar em prática. “Todos os momentos históricos da humanidade
— seja o pouso na Lua ou a conquista dos direitos civis, o combate
final em Termópilas ou o Renascimento — compartilham a mesma
característica: a coragem de pessoas comuns. Pessoas que fizeram o que
precisava ser feito”, afirma o autor.
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