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Selo Moby Dickens lança mais um volume de coleção com releitura divertida dos clássicos

 


 Desta vez, conheceremos a história real – ou pelo menos a mais engraçada – de Chapeuzinho Vermelho


Pela estrada afora eu vou bem sozinha, levar esses doces para a vovozinha... epa, mas espera um pouco, como é que vocês deixam uma criança ir sozinha pelo meio da floresta com uma cesta de comida? E por que ir a pé se todo mundo hoje em dia tem um cavalo e uma charrete? E como é que essa garotinha não vai reconhecer a própria avó... calma lá, a história não foi bem assim.


A Faro Editorial lança este mês pelo selo Moby Dickens mais um livro da série infantil que trará releituras divertidas dos clássicos infantis. Ao estilo “Deu a louca na Chapeuzinho” e de “Shrek”, a série reconta os contos de fada com um tom de comédia e voltado para crianças.


O segundo volume “Chapeuzinho vermelho se diverte” reconta uma das histórias mais famosas do imaginário infantil, mas com alguns pequenos detalhes diferentes – afinal, de quem é a história? Da Chapeuzinho ou do narrador? Chapeuzinho é vermelho, pois esse é realmente seu nome e não é por causa da capa que a avó deu para ela, e para sua irmã cadeirante, a Chapeuzinho azul. Mas como ela acabou rasgando a capa vermelha, resolve visitar a vovó com a capa da irmã, afinal azul também combina com sua linda pele cor de chocolate.


Ela achou estranho essa história de ir sozinha e a pé, mas decidiu seguir o narrador, até que encontra um pirata no caminho, e até o pinóquio, e essa história vai desandar! Chapeuzinho vermelho vai nos apresentar uma história divertida e inusitada, cheia de representatividade e participações especiais de outros personagens clássicos que vão dar o tom mais que delicioso dessa história tão amada por todos nós.

 

Ficha Técnica

Título: Chapeuzinho vermelho

Nº de páginas: 36

Preço: R$39,90

 

Sobre os autores:

JOSH FUNK cresceu na Nova Inglaterra, Estados Unidos, e estudou ciência da computação na escola. Quando não está escrevendo código Java ou Scripts python, toma café e escreve manuscritos.


EDWARDIAN TAYLOR sempre gostou de desenhar. Tanto que seus pais escondiam os gizes de cera quando ele estava sem papel, pois ele desenhava em todas as paredes do quarto. Atualmente ele trabalha para a Netflix, como artista conceitual para videogames.

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